Apresentação

Bem vindo ao blog Avante ensino Médio! Este blog é escrito por alunas do 2º ano do Ensino Médio, e tem o objetivo de ajudar os estudantes da turma a estudarem para as provas semanais. Postaremos toda a semana resumos dos conteúdos para auxiliar nos estudos.

Embora baseados nos livros escolares e em sites confiáveis, não garantimos que nossos resumos sejam 100% confiáveis, pois não somos professoras. Não recomendamos usar o blog como único material de estudos, mas como um complemento dos materiais da escola.

Esperamos que o blog seja útil para seu aprendizado. Bom proveito!

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Resumo BJTÂO de Física - 1º bi

Critérios:
  • MRU
  • MRUV
  • Gráficos MRU
  • Gráficos MRUV
MRU
São os movimentos executados em linha reta e com velocidade constante, como um carro se movendo em uma estrada reta sempre na mesma velocidade.
Antes de calculá-los é importante saber classificá-los. Os progressivos se movem para frente e têm velocidade positiva. Os retrógrados se movem para trás e têm velocidade negativa.
Sua fórmula é:
S= S0  + v.t
S é a posição no final do movimento, e S é a posição inicial, onde o movimento começou. A velocidade. o tempo e a posição devem estar no mesmo sistema, Se v estiver em km/h, S deverá estar em km e t em horas. Se v estiver em m/s, S estará em metro e t em segundos.

Exemplo: Um carro inicia um movimento no km 70 de uma estrada, e segue até o km 10. Ele faz esse percurso em 30 min. Qual a sua velocidade durante o trecho?

A posição inicial é 70 e a final é 10. Vemos que o carro se move em sentido contrário então o movimento é retrógrado, portanto a velocidade será negativa. O tempo é 30 min, mas como estamos trabalhando com km, deve ser transformado em h, portanto 0,5 h.

S= S0  + v.t          70 = 10 -v.0,5
                            70 -10 = -v.0,5
                            60 = -v.0,5
                            60:0,5 = -v
                            120 = -v
                             v = 120

Exercícios especiais de encontros:
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Qual a posição e o instante do encontro?
Como a distância entre os carros está em km, será necessário converter os valores de velocidade para km/h. Os valores em km/h são sempre maiores do que os em m/s, então devem ser multiplicados. 20 . 3,6 = 72 e 30 . 3,6= 108. Como os carros se movem em sentidos opostos, um das velocidades será negativa.Para esse tipo de problema devem ser feitas 2 equações separadas, uma para cada móvel. Não sabemos a posição final (do encontro) mas sabemos que será a mesma para ambos. A inicial será 0 para um e 300 para o outro. O tempo também não temos, mas sabemos que será o mesmo para ambos.

 A=    S= S0  + v.t                                          B=     S= S- v.t 
          S= 0 + 72.t                                                    S= 300 - 108.t
Não podemos continuar as equações, pois elas possuem dois valores desconhecidos, então não podem ser resolvidas. Mas sabemos que como as posições iniciais são iguais, podemos substituir uma equação na outra. Assim:
0 + 72.t = 300 - 108.t
72t + 108t = 300
180t=300
5/3 =t
Sabendo que o tempo é 5/3 de hora (1h40min) podemos adicioná-lo às fórmulas. ambas serves, usemos o carro A.
         S= 0 + 72. 5/3
         S= 120
O encontro ocorre 1h40min depois do início do movimento, no km 120 da estrada.

MRUV
Anteriormente, estudamos o Movimento Retilíneo Uniforme, que é reto e com velocidade constante. O MRUV também é reto, mas não é uniforme, sua velocidade varia. Porém a velocidade varia de forma previsível, constante, pois a variação da velocidade (aceleração) é constante.
A grandeza aceração é o quanto a velocidade varia em um espaço específico de tempo (velocidade POR tempo), então é medida em metros POR segundo ao quadrado. O "ao quadrado" é devido ao fato de que a velocidade já é medida em metros POR SEGUNDO, então a aceleração é a variação de velocidade (metros por segundo) por segundo.
A=∆velocidade / ∆tempo
Além de progressivo e retrógrado (para frente ou para trás), os MRUVs também podem ser classificados como:
  • Acelerados - se sua velocidade estiver aumentando (se distanciando de 0 - repouso)
  •  Retardados - Se sua velocidade estiver diminuindo (se aproximando de 0 - repouso)
Quando a aceleração e a velocidade tiverem o mesmo sinal, o movimento é progressivo. Quando os sinais forem opostos o movimento é retrógrado. Exemplos:
  • Um carro está andando a 80km/h quando freia, reduzindo a velocidade em 5km/h². O movimento é progressivo, pois 80 é positivo, e será retardado, pois o carro está freando (se aproximando de v=0, o repouso. Apesar de estar escrito 5km/h², se há uma REDUÇÃO de velocidade de 5km?s², significa dizer que o carro ACELEROU -5km/h², portanto os sinais são opostos, e esse é o porquê de o movimento ser retardado.
  • Um carro está andando a  -50km/h, com aceleração de -2km/h². O movimento é retrógrado (está indo para trás) e é acelerado, pois por ser negativa ela impulsiona a velocidade negativa para ir cada vez mais rápido (sinais iguais = acelerado)
Para efetuar os cálculos de MRUV, existem 3 fórmulas:
  1. A fórmula da função horária das posições, que é a mesma do MRU, porém com mais um item no final para considerar a aceleração: S = So + Vo . t + at² / 2
  2.  A fórmula da função horária da velocidade: V = Vo + a.t
  3.  A fórmula de Torricelli: V² =  Vo² + 2a∆S
A equação horária da Velocidade deve ser usada quando o problema não perguntar/ fornecer dados sobre a posição, pois como podemos ver a posição não está incluída na fórmula então não adianta usar. 
A equação do Torricelli deve ser usada quando o problema não perguntar/ fornecer dados sobre o tempo, pois ele não está na fórmula então não adianta usar.
A equação horária da posição pode ser usada para tudo, exceto quando o problema perguntar a velocidade final, que não está na fórmula.

Exemplos resolvidos:
A - Exercícios com fórmula dada: (exercício 10 do livro p. 52, ler o enunciado no livro!)
Essa questão é bem complexa, pois não exige apenas conhecimento das fórmulas, mas também o raciocínio lógico para saber como aplicá-las. 
Primeiramente, sabemos que o que faz um móvel mudar de sentido é a mudança no sinal de sua velocidade, passando de positiva para negativa ou vice-versa. Quando a aceleração faz com que a velocidade vá ficando cada vez mais perto de zero (movimento retardado), ela fará o móvel parar quando chegar na velocidade 0 (atingir o estado de repouso) e depois seguir na velocidade com sinal oposto (mudar o sentido). É como se fosse uma estrada em que o carro de repente para e começa a andar em marche ré.
Foi dada uma fórmula (a da função horária da posição), porém logo vemos que ela não serve, pois tem uma incógnita (o tempo, pedido na questão) mas também falta a posição (x), e portanto não serve. Mas podemos descobrir alguns dados.
S =  So + vo.t + at² /2
X = 3 + 12t - 3t²
Sabemos então que a posição inicial é 3, a velocidade inicial é 12 e a aceleração é -6 (foi multiplicada pelo 2 que deveria estar em baixo conforme a fórmula original). A velocidade final será 0, pois é nesse instante que ocorrerá o repouso e a inversão do sentido. Com esses dados podemos montar a fórmula da equação horária da velocidade.
Vf = Vo + a.t
0 = 12 - 6.t
6t = 12
t = 2
Alternativa C
Provavelmente na prova não haverá nenhum exercício de fórmula dada mais difícil do que esse, então se esse exemplo ficou bem claro, acredito que não haverá dificuldades!

B - Exercício de situação problema (sem fórmula dada) - exercício 13 da p. 52 . Ler o enunciado no livro!
Primeiramente, podemos perceber que se há dois dados sendo pedidos no problema, teremos que usar duas fórmulas ou mais.
Os dados que já temos são a velocidade inicial (72km/h), o tempo (6s) e a velocidade após esse tempo, ou seja, a velocidade final (8m/s). A velocidade 72km/h precisa ser convertida para ficar no S.I, que será então 20m/s. Esses 3 dados são suficientes para montar a equação horária da velocidade:
Vf = Vo + a.t
8 = 20 + a. 6
8 - 20 = 6a
-12 = 6a
-2 = a
Sabemos agora que a aceleração é -2, e com ela podemos descobrir os dados que o problema pede (é essencial saber a aceleração, pois ela está presente nas 3 fórmulas). Agora podemos usar a equação de Torricelli para descobrir a variação da posição (a horária da velocidade não seria adequada, pois envolve posição e tempo, e só podemos descobrir uma incógnita por vez).
Vf² = Vo² + 2a∆S
Notem que aqui a velocidade final não será 8, mas já será 0, pois queremos descobrir a variação de posição até a parada total, como pede o problema, não até o tempo 6s.
0² = 20² + 2. -2. ∆S
0 = 400 -4∆S
4∆S = 400
∆S = 100
Sabendo a variação de posição, podemos descobrir o tempo final, com a equação horária da posição. A variação de posição é 100, então colocaremos a inicial como 0 e a final como 100.
Sf = So + Vo.t + a t² /2
100 = 0 + 20.t -2t² /2
100= 20t -t²
t² -20t + 100 = 0
Agora, por soma e produto, sabemos que os números que somados dão 20 e multiplicados dão 100 são 10 e 10. Então o tempo é 10, e a alternativa é A.

Mais explicações sobre a classificação dos movimentos em acelerado e retardado nas páginas 44 e 45 do livro.
Sugestão de exercícios: CA p. 40 até 42.

Gráficos de MRU
Existem dois tipos de gráficos MRU: os que comparam VELOCIDADE-TEMPO  e os que comparam POSIÇÃO E TEMPO. Os de velocidade são uma linha constante, pois a velocidade não varia. Exemplos de gráfico MRU de velocidade.

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Em ambos os gráficos, a velocidade está como uma reta constante, ela não varia. No 2º gráfico porém vemos que o móvel percorre cada trecho com uma velocidade diferente, mas ainda assim, são duas constantes. Se calcularmos a área das figuras, saberemos o deslocamento, pois a fórmula do deslocamento é v.t .
O gráfico abaixo é de comparação entre posição e tempo. No MRU, a posição varia, portanto a reta segue em direção para cima ou para baixo. Se fizermos a área, não acharemos nada, mas  podemos descobrir a velocidade dividindo a VARIAÇÃO da posição (Sf - So) pelo tempo, afinal, v= d : t
Resultado de imagem para gráfico mru posição
Sugestão de exercícios: Livro p. 64 ex. 1 até 4. 

Gráficos MRUV
Existem 3 tipos de gráficos para o MRUV. O que compara ACELERAÇÃO - TEMPO, o que compara VELOCIDADE- TEMPO e o que compara POSIÇÃO-TEMPO.
Resultado de imagem para gráfico mruV ACELERAÇÃO
A aceleração é uma reta constante, pois não varia. Se for feita a área da figura, que é o equivalente a multiplicar a por t, se obterá a variação  da velocidade, que é a fórmula V= a.t.

O gráfico de velocidade-tempo é uma reta que não é constante, pois a velocidade varia no MRUV. 

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Quando a reta passa pela velocidade 0, significa que houve uma mudança de sentido!!! Ao calcular a área da figura, podemos descobrir o deslocamento. Ao dividir a VARIAÇÃO da velocidade pelo tempo, saberemos a aceleração (no livro isso está escrito como calcular a tangente, mas é a mesma coisa)

O gráfico de posição-tempo é aquele que possui uma parábola, mas ele não foi estudado.

Bons estudos!

terça-feira, 25 de abril de 2017

Resumo Simulado de Geografia - 1º bi

RESUMO DO SIMULADO DE GEOGRAFIA - 1º BI

O QUE É A CARTOGRAFIA? 
A cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. Na cartografia, as representações de área podem ser acompanhadas de diversas informações, como símbolos, cores, entre outros elementos. A cartografia é essencial para o ensino da Geografia e tornou-se muito importante na educação contemporânea, tanto para as pessoas atenderem às necessidades do seu cotidiano quanto para estudarem o ambiente em que vivem.
Fonte: http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaFisica/Cartografia/
  • ·         Localização: termo utilizado para determinar a localização exata de algo sobre a superfície da Terra .
  • ·         Posicionamento: local onde algo ou alguém está em relação a outras coisas.
  • ·         Orientação: indica o caminho a seguir a partir do local em que se encontra.

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COORDENADAS GEOGRÁFICAS:
São como no jogo batalha naval. É quando meridianos e paralelos se cruzam, indicando uma localização. De acordo com o site Mundo Educação:
"Coordenadas Geográficas são linhas imaginárias que cortam o planeta Terra nos sentidos horizontal e vertical, servindo para a localização de qualquer ponto na superfície terrestre."
  • ·         Paralelos: são horizontais, paralelos ao Equador.
  • ·         Latitude: distância em graus entre os paralelos.
  • ·         Meridianos: verticais, paralelos à Greenwich.
  • ·         Longitude: distância em graus entre os meridianos.
FUSOS HORÁRIOS:
A sucessão dos dias e das noites deve-se ao movimen­to de rotação da TerraÉ esse movimento que determina que as horas sejam diferentes nos diversos locais do planeta. Considerando que a Terra executa seu movimento de rota­ção em 24 horas e, ao completar uma volta em tomo de seu eixo, ela completou um giro de 360°, foram estabelecidas faixas terres­tres com a largura de 15° e todos os pontos localizados em determinada faixa têm a mesma hora.
Fonte: https://www.resumoescolar.com.br/geografia/fusos-horarios-e-cartografia-representacao-grafica-escalas-mapas-e-curvas-de-nivel/

É importante não confundir fusos horários e coordenadas geográficas!
Imagem relacionada
ESCALAS:
  • ·         Grandes: maiores que 1:20.000. Geralmente representam uma área que não ultrapassa 10km de raio. Os detalhes da realidade são mantidos devido ao menor número de reduções. Possuem maior detalhamento do que as outras.
  • ·         Média: entre 1:25.000 e 1:500.000. Utilizadas nas cartas topográficas, em que a superfície é maior. Retrata com fidelidade os objetos naturais ou artificiais da superfície, inclusive a altimetria do terreno.
  • ·         Pequena: menores que 1:500.000. Utilizadas para áreas mais extensas. Possuem menor detalhamento, porém possuem maior amplitude de área.

CURVAS DE NÍVEL:
Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão tridimensional do relevo.

Fonte: mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/curva-nivel.htm
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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Resumo do Simulado de Português 1ºbi

Critérios:
  • Interpretação de textos.
  • Acentuação gráfica (regras de acentuação)
  • Ortoépia
  • Prosódia
Regras de acentuação
  1. REGRA DAS PROPAROXÍTONAS: Essa é bem fácil, todas as proparoxítonas são acentuadas, sem exceção. Exemplo: árvore, plátano, tímpano.
  2. REGRA DOS MONOSSÍLABOS: As palavras de uma só sílaba não são oxítonas, paroxítonas nem proparoxítonas, elas são classificadas em tônicas e átonas. As tônicas são pronunciadas de forma mais forte do que as átonas. Geralmente as tônicas têm os papeis mais importantes nas frases, como verbos, substantivos e adjetivos, enquanto as átonas ocupam papéis secundários, como conjunções, artigos ou alguns pronomes. Os monossílabos tônicos são então acentuados quando terminam em A (s), E (s) ou O(s). Exemplo: dê e de -  me dê o meu caderno - posto de gasolina. O 1º é pronunciado de forma forte, o segundo acaba quase desaparecendo, é pronunciado bem baixo ou falar rápido.
  3. REGRA DAS OXÍTONAS: Semelhante à dos monossílabos, se acentua as terminadas em A (s), E (s) e O(s), mas também as terminadas em EM ou ENS. (ver exemplos no livro página 52)
  4. REGRA DAS PAROXÍTONAS: É o contrário das oxítonas, os finais acentuados nas oxítonas são os que não recebem acento nas paroxítonas. Todos os outros recebem. (ver tabela no livro p.52). É importante lembrar que palavras como "hífen" recebem acento por terminarem em N, mas ao ficarem no plural terminam em ENS, que é da regra das oxítonas, portanto perdem o acento.
  5. REGRA DOS HIATOS: Essa regra é superior às outras, independentemente do final da palavra, se a sílaba tônica for um hiato de I ou U sozinho ou com S, será acentuada (Essa regra tem vários problemas, que estão detalhados no box da página 54. Não deixem de ver!!!). Exemplos: Ca-í-da    sa-ú-de    pa-ís 
  6. REGRA DOS DITONGOS ABERTOS: Os ditongos abertos são ei, eu e oi quando o E e o Oé pronunciado aberto (é e ó). Eles são acentuados quando aparecerem em oxítonas e monossílabos, mas não em paroxítonas.
  7. REGRA DO ACENTO DIFERENCIAL: Serve para que não se confundam duas palavras escritas da mesma forma. Exemplo: Ele não pôde vir ontem, mas hoje ele pode.  Algumas palavras perderam o acento diferencial pelo novo acordo ortográfico, ver o livro p. 55.
  8. REGRA DOS VERBOS TER E VIR: Esses verbos recebem acento circunflexo no presente na 3ª pessoa do plural. Exemplo: Eles vêm para a escola de ônibus. Elas têm um grande talento musical. Os verbos derivados, como "conter" e "intervir", são acentuados na 3ª pessoa do singular com agudo e na do plural com circunflexo. Exemplos: O frasco de xampu contém 200 mLs. Quando os alunos fazem bagunça na aula, os professores intervêm.
Observações: Existem alguns casos especiais que devem ser revisados, que estão nas páginas 57 e 58 do livro. Não deixem de ler!

Ortoépia
É o estudo da pronúncia correta dos fonemas. É estudada mais como curiosidade, e é difícil de ser explicada, pois não possui regras claras. As tabelas são encontradas no livro nas páginas 72 a 75.

Prosódia
É o estudo de qual é a sílaba tônica da palavra. Também não possui muitas regras. Tabela na página 76.

Bons estudos! 
Algumas dicas: Fazer os exercícios do CA, das páginas 14 a 18 (exercícios 16 até 30) e conferir o gabarito no site.
Ler o livro nas páginas sugeridas para saber os casos especiais e as particularidades das regras. 

Resumo Simulado de Literatura 1ºbi

Critérios:
  • Arte e Literatura
  • Gêneros literários
  • Denotação e conotação
  • Figuras de linguagem
  • Funções da linguagem
  • Intertextualidade
  • Trovadorismo
  • Humanismo
Arte e Literatura
A arte e a literatura estão relacionadas devido ao fato de que ambas são formas que o ser humano usa para se expressar. A literatura é a expressão artística que lida com os jogos de palavras. Geralmente na história, arte e literatura possuem o mesmo estilo em épocas equivalentes.
Ler mais no livro p. 8 até 12.

Gêneros literários
  • Na Antiguidade Clássica, havia três gêneros literários: lírico, épico e dramático. O gênero lírico era o gênero da expressão de sentimentos e crenças pessoais e temas subjetivos. Esse gênero originou a poesia como é hoje. O gênero épico é uma narrativa. com enredo que geralmente conta uma história de guerras e feitos heroicos. Já o gênero drama era o texto escrito para ser representado no palco, o texto teatral.
  • Na atualidade, porém, os gêneros sofreram modificações, e hoje sua classificação é: Poesia: geralmente é expressa em versos e possui conteúdo subjetivo, buscando mais do que apenas o significado das palavras , mas também a musicalidade delas. Gêneros de Narrativa: São três: romance, conto e crônica. O romance é uma narrativa longa, escrita em prosa e que tem um enredo com diversos personagens. Deriva do gênero épico da Antiguidade Clássica. É importante não confundir romance com história de amor. Romântico é um tipo de romance, também pode ser policial, social, ou outros. O conto é uma narrativa ficcional, parecido com o romance, porém bem mais curto. A crônica também é curta e escrita em prosa, mas a diferença é que apresenta fatos reais somados à opinião do autor, portanto não tem objetivo acadêmico. Drama: É o texto teatral, que é escrito de forma que possa ser encenado, como a divisão das falas dos personagens e as rubricas (notas sobre cenário e forma com que a peça deve ser encenada). Outros gêneros menos relevantes são o parenético (sermões religiosos), epístola (carta), oratória, etc.
Denotação e Conotação

Uma palavra é usada no sentido denotativo (próprio ou literal) quando apresenta seu significado original. que é comum, e consta no dicionário. (Para memorizar: Denotativo - Dicionário, ambos começam com D)
O objetivo do sentido denotativo é informar o receptor da mensagem de forma clara e direta, para fins práticos e utilitários. É encontrada em textos informativos, como: jornais, regulamentos, manuais de instrução, bulas de medicamentos, textos científicos, etc.
Já o sentido conotativo (figurado) apresenta diferentes significados, que não são usuaise por isso estão sujeitos a diferentes interpretações. O significado das palavras é ampliado, indo bem além do original, assumindo um sentido figurado e simbólico.
A conotação, diferente da denotação, não é usada para informar de forma clara e concisa, mas para provocar sentimentos no receptor da mensagem, através da expressividade e afetividade que transmite. É encontrada na linguagem poética e na literatura, e também em conversas cotidianas, em letras de música, em anúncios publicitários, etc.
Exemplos:
A brisa suave acariciou-lhe o rosto. (conotativo)
O vento bateu em seu rosto. (denotativo)
Mais exemplos no site:https://www.normaculta.com.br/conotacao-e-denotacao/
Exercício: p. 94 ex. 10 (gabarito no site

Figuras de Linguagem
São as estratégias literárias que um escritor pode usar nos textos para conseguir algum efeito estético ou interpretação. As mais importantes e mais profundamente estudadas são:
Metáfora: Alteração do sentido de uma palavra ou expressão, para um não usual.
Ex.: As estrelas são pequenos diamantes no céu.
Comparação: Segue a mesma lógica da metonímia, mas utiliza o termo "como"
Ex.: A juventude é como um botão de flor.
Metonímia: Substituição de um termo por outro, como autor pela obra
Ex.: Não gostei de ler Ariano Suassuna
Onomatopeia: Palavra para imitar um som.
Ex.: E então... vrummmm... o avião partiu, deixando para trás uma nuvem de poeira.
Eufemismo: Jogo de palavras utilizado para suavizar algo muito negativo ou pesado.
Ex.: "Ele partiu" em vez de "ele morreu"
Sinestesia: Figura de linguagem que mistura sensações de diversos sentidos.
Ex.: Ela sentiu a luz escorrer delicadamente por entre seus dedos.
Anáfora: Repetição de uma palavra ou expressão no início de uma palavra
Ex.: Quando ria, estava triste
Quando chorava, estava feliz
Quando se calava, estava falante
Quando falava, estava pensando
Ironia: Consiste em expressar, de forma intencional, o oposto do que se quer dizer.
Ex.: Uau, você é muito bom em futebol! Nunca vi ninguém com pés tão descoordenados quanto os seus!
Hipérbole: Exagero proposital.
Ex.: Já te disse um milhão de vezes que não gosto quando você se comporta desse jeito!
Antítese: Colocação de palavras ou frases opostas lado a lado.
Ex.;A verdade e a mentira estão sempre juntas.
Paradoxo: Parecido com a antítese, mas enquanto a primeira é uma relação entre palavras opostas, o segundo é entre ideias.
Ex.: Os mesmo braços que serviram de abrigo hoje transmitem solidão.
Personificação (ou prosopopeia): Atribuição de características humanas a seres inanimados.
Com uma piscadela, a lia despediu-se do sol.
Essas são as figuras de linguagem mais comuns, e que foram mais profundamente estudadas. É aconselhável rever o livro p. 25 e 26 para relembrar as outras figuras de linguagem. E só por curiosidade,na língua portuguesa existem mais de 50 figuras de linguagem, então não aprendemos nem a metade!
Exercícios: CA p. 95 a 100.

Funções da linguagem
De acordo com que é o objetivo principal de uma mensagem, ela pode ter diferentes funções. São elas:
FUNÇÃO EMOTIVA/ EXPRESSIVA: A ênfase da mensagem é no emissor dela, e revela a sua opinião e/ou seus sentimentos. Geralmente, está na 1ª pessoa do singular. Está presente em biografias, memórias, poemas, cartas de amor, diários e resenhas críticas.
FUNÇÃO CONATIVA/ APELATIVA/ INJUNTIVA: Seu foco é no receptor da mensagem. É uma tentativa de influenciar quem lê. Essa linguagem é muito usada em propagandas e sermões, mas na página 84 do CA há um exemplo de testo poético em linguagem conativa. Essa linguagem é facilmente identificada pelo uso do imperativo e do pronome "você", para chamar o leitor.]
FUNÇÃO POÉTICA: Seu aspecto mais importante é a mensagem em si, e a construção e estética dela. É a linguagem floreada e bonita de obras literárias, letras de música, e algumas propagandas.
FUNÇÃO METALINGUÍSTICA: Centralizada no código, a linguagem explica ela mesma, como uma poesia que fala de poemas, ou um dicionário.A metalinguagem não tem o objetivo de significar por si, mas sim tem o objetivo de dizer o que o outro significa.
FUNÇÃO FÁTICA: Tem por objetivo testar o canal de comunicação, e estabelecer ou encerrar contato, como por exemplo em uma conversa ao telefone, dizer "alô
FUNÇÃO REFERENCIAL/ DENOTATIVA: Ênfase no referente (de quem se fala). A linguagem é clara e direta, toda no sentido denotativo. Não é expressa a opinião de quem escreve. Essa função é muito empregada em jornais, resenhas, artigos científicos, e serve para informar, dizendo somente fatos do mundo real. 
Exercícios: Rever páginas 87 a 90 do CA.

Trovadorismo
O trovadorismo iniciou no final do século XII, pois foi quando foi escrita a primeira composição em galego-português, o idioma que deu origem ao português.
A literatura desse período era composta basicamente os poemas escritos pelos trovadores para serem cantados.
O contexto das cantigas era o tempo medieval, portanto havia uma forte influência da Igreja no modo que as pessoas agiam e pensavam, e também as relações sociais eram diferentes, baseadas na submissão. As classes sociais eram distantes umas das outras, com uma demarcação muito forte entre clero, nobreza, senhores feudais e vassalos.
As cantigas geralmente falavam sobre os sentimentos amorosos, ou eram sátiras. Os tipos são:
Cantiga de amor: Tem eu-lírico masculino e fala sobre amores impossíveis, geralmente devido à diferença de classes sociais. A amada é idealizada, e o amor demonstrado é respeitoso, e o eu-lírico se dispõe a fazer tudo por ela, na chamada "vassalagem amorosa"
Cantiga de amigo: Nessas cantigas, o eu-lírico é feminino, e fala de seu amado (o amigo), e da tristeza por estar longe dele. Alguns elementos presentes são a natureza (ambiente do campo) e a família.
Cantiga de Escárnio: Utiliza recursos como sarcasmo ou ironia para fazer uma crítica.
Cantiga de Maldizer: São similares às cantigas de escárnio, porém possuem linguagem mais direta e por vezes vulgar.
Outro gênero textual que também ocorre no trovadorismo são as novelas de cavalaria. Esses textos eram histórias de aventuras, cujos heróis eram cavaleiros corajosos que lutavam contra as forças do mal, e que tinham as características consideradas "ideiais" naquele tempo, como fé, castidade, espirito nobre, fidelidade e coragem.
Exercícios: CA p. 111 até 119 (gabarito no site)

Humanismo
O humanismo foi um período da literatura que reflete os acontecimentos da história na transição da Idade Média para o Renascimento.
Ocorreu de  1418 até 1527, e as ideias no período foram de contestar o que antes era tido como verdade absoluta, pregada pela Igreja. O Teocentrismo foi substituído pelo Antropocentrismo, ou seja, passou-se a valorizar menos a religião e os valores espirituais e mais o ser humano e os valores terrenos.
Houveram vários avanços científicos, e foi a época das Grandes Navegações. Uma invenção muito importante para a literatura foi a prensa mecânica, criada por Johannes Gutenberg em 1450, que permitiu maior acesso aos livros pela população. Assim, o ser humano passou a ser mais critico e racional (Racionalismo).

A produção literária do período humanista consiste em:

  • Historiografia: Seu principal representante é Fernão Lopes, que deu início à investigação e documentação sistemática dos reinados.
  • Poesia Palaciana: Tinha conteúdo semelhante ao do trovadorismo, mas não estava mais ligada à música, pois tinha seu próprio ritmo criado na linguagem, na métrica e na escolha de palavras. Garcia de Rezende publicou o Cancioneiro Geral, em que reuniu as principais obras da poesia palaciana da época.
  • Teatro Popular: É representado por Gil Vicente. Seus textos são satíricos (criticam personagens e instituições da época) e ao mesmo tempo são moralizantes (procuram instruir e ensinar valores morais). O traço medieval é a relação com a religião, e as críticas são o traço que mostra a mudança trazida pelo renascimento.
Bons estudos, façam exercícios do CA!
Dica: É importante também revisar o livro O Santo e a Porca, ele será cobrado na avaliação!

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Resumo simulado de Matemática - 1º bi

Critérios:
Frente 1:
  • Problemas envolvendo conjuntos
  • Conjuntos numéricos
  • Sistema cartesiano ortogonal
  • Produto cartesiano e relação
  • Função
  • Gráfico de função
Frente 2:
  • Arcos notáveis e arcos complementares
  • Razões trigonométricas em um triângulo qualquer
  • Circunferência: arco, ângulo central e comprimento
  • Arcos simétricos
  • Seno e cosseno de um ângulo no ciclo trigonométrico

Problemas envolvendo conjuntos:
Para este critério, não há muitas explicações, deve-se fazer exercícios para praticar. Para resolver os problemas, deve-se sempre reunir os dados e em seguida preencher o diagrama começando pelas intersecções e subtraindo-as depois quando for preencher as partes de fora.
Sugestão de exercícios: livro p. 67 a 69 ex. 1 a 14 (gabarito no fim do livro)

Conjuntos numéricos:
Conjunto dos Números Naturais
São todos os números inteiros positivos, incluindo o zero. É representado pela letra maiúscula N.
Caso queira representar o conjunto dos números naturais não-nulos (excluindo o zero), deve-se colocar um * ao lado do N:


N = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10, ...}
N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11, ...}


Conjunto dos Números Inteiros
São todos os números que pertencem ao conjunto dos Naturais mais os seus respectivos opostos (negativos).
São representados pela letra Z:

Z = {... -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, ...}

O conjunto dos inteiros possui alguns subconjuntos, eles são:

- Inteiros não negativos
São todos os números inteiros que não são negativos. Logo percebemos que este conjunto é igual ao conjunto dos números naturais.
É representado por Z+:

Z+ = {0,1,2,3,4,5,6, ...}

- Inteiros não positivos
São todos os números inteiros que não são positivos. É representado por Z-:

Z- = {..., -5, -4, -3, -2, -1, 0}

- Inteiros não negativos e não-nulos
É o conjunto Z+ excluindo o zero. Representa-se esse subconjunto por Z*+:

Z*+ = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...}

Z*+ = N*

- Inteiros não positivos e não nulos
São todos os números do conjunto Z- excluindo o zero. Representa-se por Z*-.

Z*- = {... -4, -3, -2, -1}

Conjunto dos Números Racionais
Os números racionais é um conjunto que engloba os números inteiros (Z), números decimais finitos (por exemplo, 743,8432) e os números decimais infinitos periódicos (que repete uma sequência de algarismos da parte decimal infinitamente), como "12,050505...", são também conhecidas como dízimas periódicas.
Os racionais são representados pela letra Q.

Conjunto dos Números Irracionais
É formado pelos números decimais infinitos não-periódicos. Um bom exemplo de número irracional é o número PI.
Também são irracionais todas as raízes não exatas, como a raiz quadrada de 2 (1,4142135 ...)

Conjunto dos Números Reais
É formado por todos os conjuntos citados anteriormente (união do conjunto dos racionais com os irracionais).
Não fazem parte desse conjunto apenas os números que não existem, como raiz par de número negativo ou fração de denominador 0.
Representado pela letra R.

Sistema Cartesiano Ortogonal

Se duas retas se cruzam e formam um ângulo de 90º elas são perpendiculares. A perpendicularidade dessas duas retas forma um sistema cartesiano ortogonal. 
As duas retas são chamadas de eixos: 

Eixo das abscissas: reta x (horizontal)

Eixo das coordenadas: reta y (vertical)

Onde as retas x e y se encontram é formado um ponto, que é chamado de ponto de origem (0,0)
O sistema cartesiano ortogonal é dividido em quatro partes e cada uma é um quadrante. 
Imagem relacionada


Um ponto no sistema cartesiano ortogonal é formado por dois pontos, um do eixo das abscissas e outro do eixo das ordenadas. 
O ponto no sistema cartesiano ortogonal é chamado de par ordenado, como se fosse um jogo de batalha naval

O ponto P possui um número a que é a abscissa do ponto P. 
O ponto P possui um número b que é a ordenada do ponto P. 
(a, b) é chamado de par ordenado do ponto P (sempre primeiro a abcissa e depois a ordenada)

Portanto, para determinarmos um ponto P no sistema cartesiano ortogonal é preciso que as abscissas e as ordenadas sejam dadas. 

Função
Na Matemática, o conceito de função é inteiramente ligado às questões de dependência entre duas grandezas variáveis.
A função f(x) = a + b . x possui um coeficiente fixo (a) e um variável b, que é o n de x. o f(x) variará em função disso.
Exemplo: Ana é vendedora. Seu salário é de R$ 800 fixos + 5% do valor que ela vender. Podemos representar isso como uma função:
f(x) = 800 + 0,05. (x)
Se Ana vender em um mês um total de R$ 5000, qual será seu salário?
f (x) = 800 + 0,05 . 5000
f (x) = 800 = 250
f (x) = 1150

Arco notável e arcos complementares:

Os arcos notáveis são ângulos cujos senos, cossenos e tangentes são valores importantes na matemática. Eis aqui a famosa tabela.
Imagem relacionada

Nos arcos, podemos notar que é interessante a relação quando eles são complementares (somam 90º). Quando isso acontece, o seno de um é o cosseno de outro, e vice-versa. Além disso, a tangente de um é o inverso da tangente do outro (é só inverter a fração). Isso é facilmente observável em 30º e 60º, que têm seno e cosseno opostos e tangentes invertidas (√3 / 3 é na verdade 1/ √3 ,  mas racionalizado)
mas se aplica a todos os complementares.

Razões Trigonométricas em um Triângulo Qualquer
Em triângulos quaisquer (não precisam ser retângulos), o seno de um ângulo vai ser igual ao de seu suplementar (soma 180º), e o cosseno é oposto do suplementar.
Exemplo:
45º e 135º são suplemtentares. 
Sen 45° = √2 /2 e cos 45° = √2 /2
então
Sen 135° = √2 /2 e cos 135° = -√2/ 2

Lei dos senos: A razão dos senos dos ângulos do triângulo com seus lados opostos será sempre igual, e também é equivalente a 2 raios caso o triângulo esteja inscrito em uma circunferência.

Resultado de imagem para lei dos senos
Na imagem faltou a relação de = 2r, não esquecer dela!
Exemplo:


Resultado de imagem para lei dos senos
Nesse triângulo, montamos a regra de três assim:

90 / sen 45° = x / sen 120°
90 / √2/2 = x / 1/2
90 . 1/2 = x . √2/2
45 = x . √2/2
90 = √2x
90 / √2 = x
45√2 = x
Notem que as duas divisões por 2 já poderiam ter sido cortadas antes!

A lei dos cossenos é mais complexa.
Sua fórmula é:
a² = b² + c² + 2.b.c. cos  (para descobrir b ou c, é só inverter as letras)
Exemplo:

Imagem relacionada

x² = 6² + 10² + 2.6.10. cos 120°
x² = 36 + 100 + 2.60. 1/2
x²  = 136 + 120. 1/2
x² = 136 + 60
x² = 196
x = √196
x = 14

Circunferência: arco, ângulo central e comprimento

O comprimento de uma circunferência é dado em valor de seu raio, conforme a fórmula C = 2 𝛑 r
Exemplo: Uma praça circular tem raio de 40 m. Quantas metros anda uma pessoa quando dá 3 voltas na praça?
C = 2 𝛑 r
C = 2. 𝛑 . 40
C = 80𝛑
80𝛑 é o comprimento da circunferência da praça. Ao dar 3 voltas na praça, será 240𝛑. Usando 𝛑= 3,14 teremos que o comprimento é 753,6 metros, mas a maioria dos exercícios não pede a troca do 𝛑 por 3,14.

O arco de um círculo é uma parte de sua circunferência.
Ângulo central é o ângulo da abertura do arco.
Para calcular a medida do arco e a do ângulo central, usamos  a regra de três. Sabemos que em uma circunferência completa, o ângulo é 360° e a medida da circunferência é 2𝛑 radianos , e 180° tem 𝛑 radianos. Com essas relações podemos resolver os problemas.
Exemplo: um arco tem abertura de 100°. Quantos radianos tem o comprimento desse arco?

Sugiro fazer muitos exercícios, do livro e do CA. Bons estudos!

Resumo Simulado de Sociologia - 1º bi

RESUMO DE SOCIOLOGIA


O QUE É SOCIOLOGIA?

A Sociologia é a ciência que estuda as relações entre indivíduos e suas formas de comportamento. De acordo com o site conceito.de/sociologia:
"A sociologia é uma ciência que se dedica ao estudo dos grupos sociais (conjunto de indivíduos que convivem agrupados em diversos tipos de associações). Esta ciência analisa as formas internas de organização, as relações que os sujeitos mantêm entre si e com o sistema, e o grau de coesão existente na estrutura social."
Também estuda as sociedades modernas e antigas e suas diferenças, a diversidade cultural, etc...
A sociologia pode ser comprovada por meio de investigações e pesquisas.
  • ·         SOCIALIZAÇÃO: interação com outros indivíduos. Uma pessoa não nasce pronta para viver em sociedade, por isso aprende por meio da socialização.
  • ·         INSTITUIÇÕES SOCIAIS: grupos de pessoas com objetivos e pensamentos comuns.
  • ·         EDUCAÇÃO: é o processo pelo qual a sociedade procura transmitir sua tradição e costumes.

NORBERT ELIAS:
Segundo as ideias de Elias, os indivíduos formam a sociedade, porém não há como pensar em indivíduos fora de uma sociedade.
Ao longo do tempo os seres humanos sempre tiveram relações sociais uns com os outros, seja formando pequenos grupos para conseguir alimentos ou um grupo de amigos atualmente. Por isso, segundo Norbert Elias, não há indivíduos sem sociedade.

ORIGEM DA SOCIOLOGIA:

obs: leiam alguns links que vou passar que possuem uma boa explicação, além de ler as páginas 12, 13 e 14:
http://www.infoescola.com/sociologia/surgimento-da-sociologia/
http://www.infoescola.com/sociologia/historia-da-sociologia/
http://www.mundociencia.com.br/sociologia/como-surgiu-a-sociologia/

"A sociologia, ciência que tenta explicar a vida social, nasceu de uma mudança radical da sociedade, resultando no surgimento do capitalismo.
O século XVIII foi marcado por transformações, fazendo o homem analisar a sociedade, um novo “objeto” de estudo. Essa situação foi gerada pelas revoluções industrial e francesa, que mudaram completamente o curso que a sociedade estava tomando na época."
(Texto do site Mundo Ciência)

O INDIVÍDUO: antigamente não se dava muita importância para o indivíduo único, e sim para o grupo social em que ele estava inserido.
Com a Reforma Protestante, o indivíduo começou a ganhar mais destaque, pois o ser humano era visto como "criado à imagem de Deus".
Com o desenvolvimento do capitalismo, a ideia de indivíduo se concretizou, pois a felicidade material humana estava no centro das atenções.

ESCOLHAS E LIMITES DOS INDIVÍDUOS:

"Todos ao nascerem, já encontram normas, valores, costumes e uma forma de produção de vida material que seguem determinados parâmetros. Muitas vezes, não há como inferir e nem fugir dessas regras estabelecidas.
A vida em sociedade só é possível porque todas as pessoas estão subordinadas a falarem a mesma língua, são julgadas pelas mesmas leis e usam a mesma moeda. Além disso, compartilham de um passado histórico em comum e apresentam hábitos culturais iguais. Tudo isso dá unidade e sentido para as pessoas permanecerem unidas, vivendo em grupo.
É fundamental entender que o indivíduo e a sociedade não são elementos distintos, e sim, elementos interligados. Cada pessoa pode se comportar de determinada maneira diante da realidade social. Algumas pessoas podem reagir e lutar, ao passo que outras se acomodam às circunstâncias. Se as circunstâncias formam os indivíduos, estes também criam as circunstâncias.
O indivíduo está condicionado por decisões e escolhas, que ocorreram fora de seu alcance, em outros níveis da sociedade. Um exemplo disso são as eleições. O brasileiro vota em alguém escolhido pelo partido, ou seja, não temos a total liberdade de escolher em quem votar. Entretanto, as decisões que a pessoa toma a conduzem a diferentes direções. Seja qual for, a direção seguida sempre será resultado das decisões do indivíduo."

Texto de:  http://essaseoutras.xpg.uol.com.br/o-individuo-sua-historia-e-sociedade-sociologia/


OBS: pessoas, coloquei vários link de sites com explicações boas (e menos enroladas que as do livro...), sugiro darem uma olhada. Também leiam os Capítulos 1, 2 e 3 da Unidade 1, que tem tudo que vai cair na prova. São uma explicações meio enroladas e tal mas é melhor ler pois a professora provavelmente vai se basear por elas. Se achar que preciso acrescentar alguma coisa, me digam.

Bons estudos!!

terça-feira, 11 de abril de 2017

Resumo Simulado de Biologia - 1º bi

RESUMO SIMULADO DE BIOLOGIA - 1º BI

Biomas Brasileiros:

Floresta Amazônica:
  • ·         Ocupa a região norte do Brasil
  • ·         Maior floresta tropical pluvial do planeta
  • ·         Ocupa cerca de 49% do território brasileiro
  • ·         A temperatura varia entre 20°C e 40°C
  • ·         É uma região muito úmida e com grande precipitação
  • ·         Chuvas ausentes de 1 a 3 meses
  • ·         Flora e fauna muito diversificadas

A floresta Amazônica possui três estratos:
  1. .       Herbáceo: plantas de pequeno porte em locais pouco iluminados
  2. .       Arbustivo: arbustos e pequenas palmeiras
  3. .       Arbóreo: árvores de até 60m de altura

E a paisagem é dividida em:
  1. .       Matas de terra firme: regiões altas, não ocorrem inundações, árvores compactadas e estratificadas
  2. .       Matas de igapó: terrenos baixos, quase sempre inundados, vegetação baixa.


Mata Atlântica:
  • ·         Ocupa 13% do território brasileiro
  • ·         Temperaturas muito elevadas
  • ·         Muita chuva
  • ·         Relevo acidentado, com uma cadeia de montanhas que se estende pela costa litorânea
  • ·         Vegetação tipicamente de região tropical, semelhante à da Floresta Amazônica
  • ·         Fauna variada (ex: onça-pintada, jaguatiricas, saguis, guaxinins, ...)
  • ·         É a região mais devastada do Brasil


Mata de Araucárias:
  • ·         Ocupa os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina
  • ·         É um bioma praticamente extinto
  • ·         Há 3 estratos assim como na Floresta Amazônica: herbáceo (gramíneas), arbustivo (samambaias) e arbóreo (25 a 30 m de altura)
  • ·         Chuvas abundantes
  • ·         Baixas temperaturas no inverno


Mata de Cocais:
  • ·         Temperatura elevada
  • ·         Chuvas abundantes
  • ·         Bioma de transição entre a Floresta Amazônica,a Caatinga e o Cerrado
  • ·         Constitui-se principalmente de palmeiras


Caatinga:
  • ·         Presente em 11% do território brasileiro, principalmente no nordeste
  • ·         Clima semiárido com temperaturas elevadas
  • ·         Chuvas irregulares
  • ·         Secas prolongadas
  • ·         Baixa umidade do ar
  • ·         Solo arenoso com muitas rochas
  • ·         Próximo às regiões serranas o solo apresenta grande fertilidade
  • ·         Na fauna: macaco-prego, sagui-do-norte, jiboia, carcavel, sapo-cururu, ...
  • ·         Na flora: xerófitas (cactáceas, mandacaru, coroa-de-frade, ...)


A Caatinga é dividida em 2 regiões:
  1. .       Agreste: região próxima ao mar. Maior umidade e vegetação mais alta e densa
  2. .       Sertão: região do interior. Mais seco e com vegetação de ramos duros e secos


Cerrado:
  • ·         Localizado no centro do Brasil
  • ·         25% do território brasileiro
  • ·         Temperaturas entre 21°C e 27°C
  • ·         Umidade baixa, com pouca probabilidade de chuva
  • ·         Vegetação típica de savana
  • ·         Fauna: tamanduás-bandeira, quatis, tatus-bola, ...


Pampas:
  • ·         Presentes no sul do Brasil
  • ·         2% do território brasileiro
  • ·         Clima subtropical
  • ·         Temperaturas baixas no inverno
  • ·         Solo fértil, plano e ideal para pastagens
  • ·         Vegetação rica em leguminosas
  • ·         Na fauna, além da criação de gado, há tatus, roedores, guaxinins, quero-queros, ...


Pantanal:
  • ·         Cerca de 4,5% do território brasileiro
  • ·         Temperaturas entre 21°C e 32°C
  • ·         Consiste em uma planície de inundações
  • ·         Vegetação adaptada a solos encharcados
  • ·         Flora: mistura da vegetação do cerrado, da caatinga, de florestas epífitas e brejos
  • ·         Fauna rica (tuiuiús, tucanos, araras, bugios, peixes dourados, piranhas, ...)


Manguezais:
  • ·         Área de transição entre o ambiente marinho e o terrestre
  • ·         Solo contém alto teor de água e pouco oxigênio
  • ·         Fauna representada por caranguejos e ostras
  • ·         Há alguns vegetais típicos dos Manguezais, como a Rhizophora mangle, a Avicennia schaueriana, ...


Dunas:
  1. ·         Duna anterior: a partir do limite máximo alcançado pela água da maré cheia. vegetação rasteira, suporta pouca salinidade e precisa de muita luz solar
  2. ·         Duna posterior: segue a anterior, apresentando um aumento na vegetação, com arbustos e mais densa


Restinga:
  • ·         Possui vegetação mais densa que as Dunas, suporta menor quantidade de sal e menor luz solar
  • ·         Há o predomínio de arbustos, pequenas árvores, cactáceas e bromeliáceas
  • ·         Ocorre nas praias, dunas e cordões arenosos
OBS: pessoas, assim como vocês podem ver, está faltando uma parte do conteúdo... peço desculpas por não conseguir fazer, prometo ser mais útil semana que vem.
Não deixem de ler as páginas 33 - 36, que fala do Limnociclo e do Talassociclo, e da página 43 - 47, que fala dos Ecossistemas.
Também aconselho olhar o site Só Biologia, que tem uns resumos bem bons. Segue o link:

Mais uma vez, desculpe, e bons estudos!!


domingo, 9 de abril de 2017

Resumo Simulado de Física 1ºbi

Critérios:

  • MRUV
  • Gráficos de MRU
  • gráficos de MRUV

Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
Anteriormente, estudamos o Movimento Retilíneo Uniforme, que é reto e com velocidade constante. O MRUV também é reto, mas não é uniforme, sua velocidade varia. Porém a velocidade varia de forma previsível, constante, pois a variação da velocidade (aceleração) é constante.
A grandeza aceração é o quanto a velocidade varia em um espaço específico de tempo (velocidade POR tempo), então é medida em metros POR segundo ao quadrado. O "ao quadrado" é devido ao fato de que a velocidade já é medida em metros POR SEGUNDO, então a aceleração é a variação de velocidade (metros por segundo) por segundo.
A=∆velocidade / ∆tempo
Além de progressivo e retrógrado (para frente ou para trás), os MRUVs também podem ser classificados como:
  • Acelerados - se sua velocidade estiver aumentando (se distanciando de 0 - repouso)
  •  Retardados - Se sua velocidade estiver diminuindo (se aproximando de 0 - repouso)
Quando a aceleração e a velocidade tiverem o mesmo sinal, o movimento é progressivo. Quando os sinais forem opostos o movimento é retrógrado. Exemplos:
  • Um carro está andando a 80km/h quando freia, reduzindo a velocidade em 5km/h². O movimento é progressivo, pois 80 é positivo, e será retardado, pois o carro está freando (se aproximando de v=0, o repouso. Apesar de estar escrito 5km/h², se há uma REDUÇÃO de velocidade de 5km?s², significa dizer que o carro ACELEROU -5km/h², portanto os sinais são opostos, e esse é o porquê de o movimento ser retardado.
  • Um carro está andando a  -50km/h, com aceleração de -2km/h². O movimento é retrógrado (está indo para trás) e é acelerado, pois por ser negativa ela impulsiona a velocidade negativa para ir cada vez mais rápido (sinais iguais = acelerado)
Para efetuar os cálculos de MRUV, existem 3 fórmulas:
  1. A fórmula da função horária das posições, que é a mesma do MRU, porém com mais um item no final para considerar a aceleração: S = So + Vo . t + at² / 2
  2.  A fórmula da função horária da velocidade: V = Vo + a.t
  3.  A fórmula de Torricelli: V² =  Vo² + 2a∆S
A equação horária da Velocidade deve ser usada quando o problema não perguntar/ fornecer dados sobre a posição, pois como podemos ver a posição não está incluída na fórmula então não adianta usar. 
A equação do Torricelli deve ser usada quando o problema não perguntar/ fornecer dados sobre o tempo, pois ele não está na fórmula então não adianta usar.
A equação horária da posição pode ser usada para tudo, exceto quando o problema perguntar a velocidade final, que não está na fórmula.

Exemplos resolvidos:
A - Exercícios com fórmula dada: (exercício 10 do livro p. 52, ler o enunciado no livro!)
Essa questão é bem complexa, pois não exige apenas conhecimento das fórmulas, mas também o raciocínio lógico para saber como aplicá-las. 
Primeiramente, sabemos que o que faz um móvel mudar de sentido é a mudança no sinal de sua velocidade, passando de positiva para negativa ou vice-versa. Quando a aceleração faz com que a velocidade vá ficando cada vez mais perto de zero (movimento retardado), ela fará o móvel parar quando chegar na velocidade 0 (atingir o estado de repouso) e depois seguir na velocidade com sinal oposto (mudar o sentido). É como se fosse uma estrada em que o carro de repente para e começa a andar em marche ré.
Foi dada uma fórmula (a da função horária da posição), porém logo vemos que ela não serve, pois tem uma incógnita (o tempo, pedido na questão) mas também falta a posição (x), e portanto não serve. Mas podemos descobrir alguns dados.
S =  So + vo.t + at² /2
X = 3 + 12t - 3t²
Sabemos então que a posição inicial é 3, a velocidade inicial é 12 e a aceleração é -6 (foi multiplicada pelo 2 que deveria estar em baixo conforme a fórmula original). A velocidade final será 0, pois é nesse instante que ocorrerá o repouso e a inversão do sentido. Com esses dados podemos montar a fórmula da equação horária da velocidade.
Vf = Vo + a.t
0 = 12 - 6.t
6t = 12
t = 2
Alternativa C
Provavelmente na prova não haverá nenhum exercício de fórmula dada mais difícil do que esse, então se esse exemplo ficou bem claro, acredito que não haverá dificuldades!

B - Exercício de situação problema (sem fórmula dada) - exercício 13 da p. 52 . Ler o enunciado no livro!
Primeiramente, podemos perceber que se há dois dados sendo pedidos no problema, teremos que usar duas fórmulas ou mais.
Os dados que já temos são a velocidade inicial (72km/h), o tempo (6s) e a velocidade após esse tempo, ou seja, a velocidade final (8m/s). A velocidade 72km/h precisa ser convertida para ficar no S.I, que será então 20m/s. Esses 3 dados são suficientes para montar a equação horária da velocidade:
Vf = Vo + a.t
8 = 20 + a. 6
8 - 20 = 6a
-12 = 6a
-2 = a
Sabemos agora que a aceleração é -2, e com ela podemos descobrir os dados que o problema pede (é essencial saber a aceleração, pois ela está presente nas 3 fórmulas). Agora podemos usar a equação de Torricelli para descobrir a variação da posição (a horária da velocidade não seria adequada, pois envolve posição e tempo, e só podemos descobrir uma incógnita por vez).
Vf² = Vo² + 2a∆S
Notem que aqui a velocidade final não será 8, mas já será 0, pois queremos descobrir a variação de posição até a parada total, como pede o problema, não até o tempo 6s.
0² = 20² + 2. -2. ∆S
0 = 400 -4∆S
4∆S = 400
∆S = 100
Sabendo a variação de posição, podemos descobrir o tempo final, com a equação horária da posição. A variação de posição é 100, então colocaremos a inicial como 0 e a final como 100.
Sf = So + Vo.t + a t² /2
100 = 0 + 20.t -2t² /2
100= 20t -t²
t² -20t + 100 = 0
Agora, por soma e produto, sabemos que os números que somados dão 20 e multiplicados dão 100 são 10 e 10. Então o tempo é 10, e a alternativa é A.

Mais explicações sobre a classificação dos movimentos em acelerado e retardado nas páginas 44 e 45 do livro.
Sugestão de exercícios: CA p. 40 até 42.

Gráficos de MRU


Existem dois tipos de gráficos MRU: os que comparam VELOCIDADE-TEMPO  e os que comparam POSIÇÃO E TEMPO. Os de velocidade são uma linha constante, pois a velocidade não varia. Exemplos de gráfico MRU de velocidade.


Resultado de imagem para gráfico mru velocidade
Resultado de imagem para gráfico mru velocidade

Em ambos os gráficos, a velocidade está como uma reta constante, ela não varia. No 2º gráfico porém vemos que o móvel percorre cada trecho com uma velocidade diferente, mas ainda assim, são duas constantes. Se calcularmos a área das figuras, saberemos o deslocamento, pois a fórmula do deslocamento é v.t .
O gráfico abaixo é de comparação entre posição e tempo. No MRU, a posição varia, portanto a reta segue em direção para cima ou para baixo. Se fizermos a área, não acharemos nada, mas  podemos descobrir a velocidade dividindo a VARIAÇÃO da posição (Sf - So) pelo tempo, afinal, v= d : t
Resultado de imagem para gráfico mru posição
Sugestão de exercícios: Livro p. 64 ex. 1 até 4. 

Gráficos MRUV
Existem 3 tipos de gráficos para o MRUV. O que compara ACELERAÇÃO - TEMPO, o que compara VELOCIDADE- TEMPO e o que compara POSIÇÃO-TEMPO.
Resultado de imagem para gráfico mruV ACELERAÇÃO
A aceleração é uma reta constante, pois não varia. Se for feita a área da figura, que é o equivalente a multiplicar a por t, se obterá a variação  da velocidade, que é a fórmula V= a.t.

O gráfico de velocidade-tempo é uma reta que não é constante, pois a velocidade varia no MRUV. 

Resultado de imagem para gráfico mruv velocidade
Quando a reta passa pela velocidade 0, significa que houve uma mudança de sentido!!! Ao calcular a área da figura, podemos descobrir o deslocamento. Ao dividir a VARIAÇÃO da velocidade pelo tempo, saberemos a aceleração (no livro isso está escrito como calcular a tangente, mas é a mesma coisa)

O gráfico de posição-tempo é aquele que possui uma parábola, mas ele não é conteúdo para essa avaliação :)

Sugestão de exercícios: Livro p. 65 e 66 ex. 6 até 9.

Bons estudos!